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SOLO SAGRADO DE HAKONE - JAPÃO

SOLO SAGRADO DE ATAMI - JAPÃO

SOLO SAGRADO DE KYOTO - JAPÃO

Seguindo o exemplo da natureza, onde tudo se desenvolve a partir de uma pequena forma ou de um pequeno modelo, Mokiti Okada (1882-1955), também conhecido como Meishu-Sama, iniciou em 1945 no Japão a construção de protótipos do Paraíso Terrestre, os quais chamou de Solos Sagrados. Estes locais caracterizam-se pela harmonia entre a beleza natural e a criada pelo homem. O objetivo de Meishu-Sama (que em português significa "Senhor da Luz") era deixar para a humanidade a base para a construção de um Mundo Ideal, consubstanciado na Verdade, no Bem e no Belo. Ele os estabeleceu nas cidades de Hakone, Atami e Kyoto, objetivando que, a partir deles, outros modelos pudessem ser construídos ao redor do mundo, como uma pedrinha que se joga no centro de um lago e vai formando círculos de pequenas ondas até chegar às margens.

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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

GRATIDÃO PELO JOHREI

Gratidão pelo Johrei

Pergunta de ministro: Estou ministrando Johrei numa pessoa que aparentemente possui um coração limpo, mas está em situação financeira precária. Não tem, por isso, condições de fazer gratidão. Mesmo assim, posso continuar canalizando Luz para ela?

Resposta de Meishu Sama: É um assunto bastante delicado cuja decisão exige muito bom senso. Caso realmente ela não tenha dinheiro algum, podese continuar ministrando Johrei sem que haja gratidão da parte dela. Se, entretanto, tiver alguma possibilidade, por mínima que seja, deve esforçar-se para fazer uma oferta mesmo pequenina, em sinal de agradecimento.
O mais importante de tudo nesses casos diz respeito à modificação desse hábito arraigado no espírito humano de querer, ou fazer, tudo de graça em benefício do outro. Não estou dizendo ser totalmente errado pensar assim, mas nem sempre é a atitude mais correta do ponto de vista de Deus. Muitas vezes, a lógica divina difere bastante dos conceitos que norteiam as ações das pessoas em geral.
Analisem, por exemplo, a vida de um ministro que se dedica em tempo integral às atividades de um Templo, como um profissional especializado na arte do Johrei. Igual a qualquer outra pessoa comum, vai precisar de recursos para manter-se. Existe, por isso, lógica na necessidade de se fazer gratidão. Por sua vez, também o ministro precisa oferecer a Deus a sua parte em dinheiro.
As oferendas devem, portanto, ser feitas de acordo com a situação de cada um. Entretanto, receber Johrei e nunca agradecer a oportunidade que está sendo concedida de salvar-se tanto física, quanto espiritualmente não condiz com a Lei de Deus. por outro lado ainda, a pessoa que recebe ajuda e jamais a retribui está impedindo a continuação do trabalho de quem deseja dedicar-se, de modo exclusivo, à missão de promover o bem dos outros.
Desde tempos remotos, ouve-se dizer que a dedicação ao próximo deve ser gratuita. Naturalmente que Deus não tem necessidade de recursos materiais, mas quem O serve como veículo precisa dc casa para morar e não pode viver apenas do ar que respira. Eis, portanto, uma das razões por que Iodos os afortunados devem fazer grandes ofertas no só em agradecimento pela abundância de riluezas, mas também como uma maneira de colaborar na salvação do mundo.
De outra parte, é muito certo vocês receberem as doações sem colocar nenhum obstáculo. Há tempo, o marido de uma senhora que dedicava bastante, ministrando constantemente Johrei, contou-me o seguinte fato: certa vez, sua esposa recebera de uma senhora uma gratidão três vezes maior do que era costume fazê-lo. Achando-a exagerada, devolveu-a para a ofertante. Com essa atitude, cometeu um erro fora do comum, pois acabou desprezando o próprio Deus. Embora estivesse trabalhando muito para a Obra Divina, neste particular, a dedicante agiu totalmente fora do ponto focal. Alguns anos depois, soube que morrera no terremoto de Tóquio. Então, mesmo sendo uma questão deveras delicada, é necessário que todos procurem desvendar em profundidade a dinâmica que envolve o dinheiro e o misterioso valor das ofertas de gratidão.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

EXPERIÊNCIA DE FÉ - OLGA DO PILAR MACHADO FARIAS


Meu nome é Olga do Pilar Machado Farias. Sou professora da rede municipal e particular. Tornei-me membro da Igreja Messiânica há oito anos. Pertenço ao Johrei Center Paranaguá, ligado à sede da área Sul em Curitiba(PR). Desde a época que eu era freqüentadora a prática da Ikebana sempre me atraiu. Eu gostava de dedicar na distribuição de mini arranjos na atividade “Uma flor para um mundo melhor”. Uma nova missão começou em minha vida em 2007, quando fui convidada a trabalhar em uma escola municipal. Soube que lá havia um grupo de 29 alunos de 3ª série com dificuldades de aprendizado, repetentes e indisciplinados. Eles precisavam de muita atenção, carinho, apoio e respeito. Até então, esses alunos eram distribuídos em várias classes, para facilitar o acompanhamento dos professores. Como messiânica, decidida a colocar em prática as orientações que recebemos na Igreja, resolvi assumir uma turma com todos eles. Meus colegas mostraram certa preocupação quanto ao resultado na mudança de conduta dos alunos, dizendo: “Esperamos que você tenha boa sorte”.Comuniquei minha decisão a Meishu-Sama no altar do Johrei Center e pedi forças para cumpri-la. Como ponto de partida para a mudança interior de cada aluno, colocamos em prática a orientação do nosso presidente mundial, Revmo. Watanabe, sobre a “Campanhado Obrigado”, dando a cada um a tarefa de receber dez “obrigados” por dia, procurando desenvolver pequenas práticas altruístas na escola e em casa, servindo de alguma forma aos colegas, pais e irmãos. Utilizei também a revista“Planeta Azul”, usando como exemplo a mudança do personagem João, que era muito rebelde em casa e na escola. Assim, a educação espiritualista foi colocada pouco a pouco em nossas aulas. Em um ano, o resultadof oi surpreendente. Esses alunos passaram a agradecer por qualquer atividade que realizávamos em sala de aula, tornaram-se mais obedientes e passaram a demonstrar mais respeito pelas pessoas. A mudança de sentimento foi tão marcante que se refletiu no comportamento deles dentro de casa. Isso gerou melhor rendimento escolar, aumentou a auto-estima, e todos passaram para a 4ª série. No final do ano, os pais foram à escola para agradecer à direção todas essas mudanças. Sou aluna de Ikebana Sanguetsu. Com o incentivo do ministro responsável pelo Johrei Center, decidi este ano levar o Belo para a sala de aula, a fim de transmitir a Luz de Meishu-Sama através da Flor para a família de cada aluno. Nodia 16 de maio, eu e minha professora de Ikebana realizamos uma vivência com 75 alunos de 1ª e 4ªséries, em duas salas. Nosso objetivo era trabalhar, através da Flor do Sanguetsu, o sentimento de gratidão dos alunos. A proposta era que eles oferecessem as flores às mães, tias, avós ou madrinhas. Minha professora iniciou falando sobre “A mensagem da água”, que também foi tema de orientação do presidente Watanabe em um encontro nacional de jovens. Ela mostrou a cada aluno a matéria publicada na revista “Link Cultural”, produzida pela Fundação Mokiti Okada em novembro de 2001, que mostrava a influência que os sentimentos e as palavras têm sobre os cristais da água e relacionou isso com o sangue de cada pessoa, dizendo que a prática da “Campanha do Obrigado” e da “Vivência da Flor” criariam muitos cristais positivos no coração de cada um. Durante a vivência, os alunos montaram seus arranjos, com concentração e paciência, em um ambiente de muita tranqüilidade. Logo que terminaram as Ikebanas, pedi a eles que agradecessem à professora, que disse para que todos agradecessem às flores, no que foi atendida. Na sala da 4ª série, que é a turma que eu acompanho desde 2007, todos os quarenta botões de rosa abriram-se de uma só vez! Foi um momento de grande emoção e alegria!Os alunos e todos os presentes ficaram maravilhados. Então, um aluno disse: “Professora, o botão da flor abriu porque a gente fez com sentimento!”. Outro exclamou: “Nunca mais vou brigar ou xingar meu irmão, porque não quero sujar meu sangue nem o dele”. Outro aluno disse: “Vou agradecer para meu sangue ficar sempre limpo”. Pelo ambiente de harmonia e alegria que se formou, os demais professores vieram saber o que estava acontecendo e pediram para fazer a vivência também. Em 28 de agosto, realizamos outra vivência com mais 70 alunos de várias turmas das 2as. e 4as. séries, a pedido da orientadora educacional. Por acreditar na influência positiva da Ikebana, ela reuniu justamente os mais indisciplinados. O resultado também foi emocionante e, no final, a orientadora fez o seguinte relato: “Foram escolhidas as crianças que apresentam dificuldades de relacionamento para que, através da flor, pudessem sentir a importância de suas existências. As crianças gostaram, participaram e, no final, deram seus depoimentos. Anotei alguns relatos que me emocionaram muito: Um aluno de 10 anos disse: “Senti amor e alívio no coração. Estava com saudades de minha mãe porque ela já morreu. Entreguei o arranjo para meu avô, que gostou muito e me agradeceu”. Um aluno de 9 anos contou: “Na hora que estava fazendo o arranjo, eu senti amor e um diamante de Luz dentro do meu coração. Entreguei o arranjo para minha avó, que gostou muito e agradeceu”. Outro aluno de 11 anos disse: “Me senti aliviado; o meu coração estava apertado, porque tinha brigado com um colega na hora do almoço. Depois que terminei de fazer o arranjo, fui pedir desculpas. Entreguei as flores para minha mãe, que agradeceu”. Mais um aluno de 10 anos assim se expressou: “Na hora que estava fazendo o arranjo, senti que tirei um peso do meu coração. Eu tinha ódio do meu pai porque ele batia muito em mim e no meu irmão. Aprendi que não podemos brigar e pedi desculpa spor ter sido mal-educado com as tias da cozinha. A flor do ódio morreu e nasceu a Flor de Luz no meu coração. Deixei a flor em cima da geladeira para enfeitar a cozinha do Lar Renascer. Em novembro, vou morar com minha mãe”. Este aluno tem problemas familiares e, no momento, vive numa instituição que atende crianças. Agradeço de coração por essa iniciativa, pois senti, na sinceridade do depoimento deles, a convicçãode que veremos brotar lindas flores das sementes que foram plantadas nesse dia”. A pedido de um membro da nossa Igreja, realizamos também essa vivência com 45 funcionários do porto da cidade. No final, todos ficaram maravilhados e um senhor disse: “Essa flor está cheia de Luz! Ela tem Deus!”. Para este mês (setembro), estamos programando uma nova vivência em outra escola onde leciono, comprevisão de participação de 110 alunos. Porém, as mudanças não se processaram apenas naquelas crianças. Eu também mudei. Antes de iniciar essas práticas, uma endoscopia acusou gastrite erosiva com bactéria Helicobacter Pylori positiva. Após a realização das vivências que relatei, refiz os exames. Dessa vez, a pesquisa para H.Pylori resultou negativa. Além disso, os resultados do hemograma confirmaram que a anemia havia diminuído. Essa experiência confirmou para mim o Ensinamento de Meishu-Sama: “O coração agradecido comunica-se com Deus”. O ministro disse que estamos praticando a orientação de que o caminho da evolução passa pelo empenho em acumular virtudes, gerando gratidão em muitas pessoas, e isso me incentivou a prosseguir nesse caminho. Meu compromisso é continuar levando a Luz de Deus e Meishu-Sama através da Flor do Sanguetsu a muitos lares, bem como as orientações do nosso presidente mundial, Revmo. Watanabe, a um maiornúmero de pessoas, onde querque eu esteja.Agradeço a Deus, a Meishu-Sama, aos meus antepassados, ao ministro e à minha professora de Ikebana a oportunidade de servir através da coluna do Belo na expansão da Obra Divina.

Muito obrigada.

Palestra Outubro/2008 - Rev. Hidenari

Bom dia a todos!
Em primeiro lugar, quero parabenizar a todos os senhores pela dedicação constante em favor da expansão da Obra de Deus e Meishu-Sama no Brasil.Agora há pouco, ouvimos a emocionante experiência vivida por dona Magda, que nos relatou sobre a mudança que ocorreu em sua vida depois que passou a receber Johrei, a fazer a “Prática do Sonen” e a ser útil à Obra Divina em prol da salvação de seus antepassados.Para mim foi importante ouvi-la dizer que, enquanto estava enfrentando forte purificação espiritual, procurava praticar obedientemente as orientações recebidas e continuar dedicando, mesmo sem entender bem o significado dessa prática básica da nossa fé. Até o Donativo ela ofereceu, sem compreender a sua finalidade! Assim, pouco a pouco, ela saiu de uma situação de inúmeros sofrimentos para a tranqüilidade de que desfruta hoje. Isso significa que, mesmo sem ela ter entendido bem o que estava fazendo, suas dedicações foram aceitas por Deus e Meishu-Sama, e o mérito acumulado foi utilizado para purificar e salvar seus antepassados.Daqui a menos de um mês, um evento de grande relevância para o mundo espiritual vai acontecer: é o Culto às Almas dos Antepassados. Ele será realizado no Dia de Finados, 2 de novembro, domingo, aqui no Solo Sagrado, às nove horas da manhã. Trata-se de um dia muito aguardado, tanto pelos antepassados como por nós, seus descendentes. Eles ficam contentes com a lembrança e o carinho recebidos através da dedicação que nós lhes oferecemos, e nós também ficamos contentes pela oportunidade de manifestar a eles a nossa gratidão. Meishu-Sama nos ensinou, em um de Seus poemas:“O homem vem a este mundo com um corpo físico recebido de seus pais, e uma alma proveniente de Deus”. Isto significa que, para que existíssemos neste mundo, foi necessário um número incontável de antepassados: nossos pais, os pais de nossos pais e, por sua vez, os pais deles, e assim por diante. Repetindo um exemplo dado pelo reverendíssimo Watanabe, se somarmos os antepassados de três gerações antes de nós, ou seja, nossos pais, avós e bisavós, são 14 pessoas, certo? Se somarmos todos os antepassados diretos até a trigésima primeira geração, chegaremos a mais de 4 bilhões de ancestrais! E isso sem contar os antepassados indiretos, como irmãos, tios e os demais parentes... Isso mostra que, além dos familiares que conhecemos em vida, cada um de nós tem milhares de antepassados que viveram neste mundo, desde o início da Criação! Este fato tem um significado ainda maior, quando sabemos que eles não apenas passaram pela nossa vida, como também deixaram sua marca dentro de nós! A ciência genética já provou isso quando disse que, no núcleo de cada célula de nosso corpo, estão os registros de todos os nossos ancestrais diretos. Isto significa que nós somos o assento de todos eles. Meishu-Sama nos ensinou isso quando disse que nós somos os representantes de todos os nossos antepassados. Assim como recebemos tanto a herança positiva como a negativa deles, da mesma forma vamos transmitir nossa herança positiva ou negativa aos nossos descendentes. Por falar nisso, acredito que não é por acaso que, neste mês de outubro, festejamos o Dia da Criança, não é? A criança de hoje, antes de nascer, era um antepassado nosso... Acredito que nossa relação com os antepassados precisa ser vista sob dois aspectos. Entre nossos ancestrais, devem existir tanto aqueles que acumularam virtudes e estão mais elevados que nós e nos protegem, como aqueles que acumularam nuvens espirituais e precisam de nossa ajuda para se salvarem. Por isso, nossa maneira de pensar neles e nossa atitude para com eles pode ser a mesma. Isto é, precisamos ter:GRATIDÃO Para com os que estão mais elevados que nós; eDESEJO DE SALVARPara os que necessitam de nossa ajuda, encaminhando-os a Meishu-Sama através de nosso Sonen, para que sejam purificados e salvos.Para entender melhor a relação entre nós, Deus e os antepassados, baseados no que Meishu-Sama nos ensinou, podemos fazer a seguinte analogia, imaginando uma árvore:A terra onde a árvore está plantada é Deus; as raízes são os antepassados; o tronco são os pais, e os galhos são os filhos.Para fazer com que esses galhos dêem flores, devemos agradecer e respeitar a terra, que é Deus, e cultivar as raízes, que são os antepassados.Nós existimos graças a eles. Se formos retrocedendo de antepassado para antepassado, chegaremos à verdadeira origem, que é o Deus que criou o Céu e a Terra, o Supremo Deus. Isso significa que “o homem se fundamenta nos antepassados e estes, em Deus”.Assim, creio que a melhor preparação que podemos fazer para o Culto às Almas de nossos Antepassados é intensificar nossas dedicações procurando, a cada dia, acumular virtudes e méritos que possam ser utilizados por Meishu-Sama na salvação.
Muito obrigado e boa missão a todos!

26 PALAVRINHAS MUITO ÚTEIS NA OBRA DIVINA

26 PALAVRINHAS MUITO ÚTEIS NA OBRA DIVINA

1-SHINSENKYO-SOLO SAGRADO DE HAKONE-TERRA DIVINA;
2-ZUIUNKYO-SOLO SAGRADO DE ATAMI-TERRA CELESTIAL;
3-HEIANKYO-SOLO SAGRADO DE KYOTO-TERRA DA TRANQUILIDADE;
4-NOKOGUIRI YAMA-MONTE NOKOGUIRI;
5-MITAMA MIGAKI - POLIMENTO DA ALMA;
6-OMITIBIKI- ENCAMINHAMENTO;
7-KANSHA-GRATIDÃO;
8-KANSHA NO KOKORO-SENTIMENTO DE GRATIDÃO;
9-KYUDOSHIN- ESPIRITO DE BUSCA;
10-DAIJOO-AMPLO;
11-SHOJO-RESTRITO;
12-SHINJA-MEMBRO;
13-MISHINJA-FREQUENTADOR;
14-HAIJUSHIKI-CERIMONIA DE OUTORGA;
15-SEITI-SOLO SAGRADO;
16-SHUUKYOO-RELIGIÃO;
17-JOOKA-PURIFICAÇÃO-(DOENÇA,POBREZA,CONFLITO);
18-KISEKI-MILAGRE;
19-GOYOO-DEDICAÇÃO-SERVIR A DEUS;
20-GOHOOSHI-DEDICAÇÃO;
21-MIOSHIE HAIDOKU-LEITURA DE ENSINAMENTO DE MEISHU SAMA;
22-KENKIN-DONATIVO;
23-OTAMAGUSHI-DONATIVO;
24-OSONAEMONO-OFERENDAS;
25-DOKUSO-TOXINA;
26-KENSETSU-CONSTRUÇÃO;