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SOLO SAGRADO DE HAKONE - JAPÃO

SOLO SAGRADO DE ATAMI - JAPÃO

SOLO SAGRADO DE KYOTO - JAPÃO

Seguindo o exemplo da natureza, onde tudo se desenvolve a partir de uma pequena forma ou de um pequeno modelo, Mokiti Okada (1882-1955), também conhecido como Meishu-Sama, iniciou em 1945 no Japão a construção de protótipos do Paraíso Terrestre, os quais chamou de Solos Sagrados. Estes locais caracterizam-se pela harmonia entre a beleza natural e a criada pelo homem. O objetivo de Meishu-Sama (que em português significa "Senhor da Luz") era deixar para a humanidade a base para a construção de um Mundo Ideal, consubstanciado na Verdade, no Bem e no Belo. Ele os estabeleceu nas cidades de Hakone, Atami e Kyoto, objetivando que, a partir deles, outros modelos pudessem ser construídos ao redor do mundo, como uma pedrinha que se joga no centro de um lago e vai formando círculos de pequenas ondas até chegar às margens.

MAPA DE ACESSO AO KANI JOHREI CENTER


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

EXPERIÊNCIA DE FÉ

Área: São Paulo A
Johrei Center: Vila Mariana
Nome: LAURA CAMARGO MACRUZ FEUERWERKER
Idade: 48 anos Data de Outorga: 25/03/06

Meu nome é Laura Camargo Macruz Feuerwerker, do Johrei Center Vila Mariana, São Paulo, capital.

Nunca antes me interessei por qualquer religião. Nem por qualquer tipo de discussão mística. O humanismo sempre foi minha referência, mas centrado no homem, buscado e afirmado por meio da ética e da filosofia e não pelos caminhos espirituais. Estava convencida de que o propósito da existência dos homens é fazer deste um mundo melhor, livre das injustiças. Por tudo isso, dediquei minha vida à militância política e social, particularmente no campo da saúde.

Há 23 anos me formei médica. Fui clínica, diretora de uma unidade de saúde, trabalhei como pesquisadora e consultora, apoiando mudanças nas práticas e na formação dos profissionais de saúde em universidades de 11 países da América Latina. Depois ocupei um cargo no Ministério da Saúde, na Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, até me tornar professora da Universidade Federal Fluminense e da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Eu sofri com crises de asma desde os oito meses de idade.

Tive crises intensas e freqüentes durante toda a infância, diminuíram na adolescência, mas voltaram na idade adulta quando estava cursando medicina na universidade.

Na verdade, minha mãe sempre foi tranqüila no manejo da minha asma. Por isso, mesmo tendo crises intensas, que duravam vários dias e me faziam passar as noites sentada, com falta de ar, ela sempre cuidou de mim em casa, com repouso e poucos medicamentos, sem nunca me levar ao pronto socorro, coisa muito comum nos dias de hoje.

Porém, depois que comecei a estudar medicina, fui conhecendo vários tipos de remédios, e como as crises eram fortes e por vezes acompanhadas por complicações como sinusite e até pneumonia, comecei a usar vários medicamentos para controlar minhas crises de asma.

Ao longo dos últimos anos, usava diariamente um remédio para inibir as crises. Mas no geral minha vida podia ser considerada boa, com dificuldades de várias ordens - afetivas, financeiras etc. - mas também com bons momentos, principalmente no trabalho.

A parte mais complicada e desafiadora da minha vida tinha a ver com meu filho. Guilherme, hoje com 25 anos, sempre foi um ótimo garoto, mas enfrentou momentos muito difíceis. Ele padecia de um mal muito comum na juventude dos dias de hoje: a falta de perspectiva, de um objetivo na vida, de uma razão para estar no mundo. Ele enfrentava assim muitos altos e baixos, muitos desencontros, em sua busca por algum sentido. Eu sempre estive ao seu lado, buscando ajudar como possível, apesar das viagens constantes. Mas muitas vezes me senti impotente.

Há uns dois anos, apesar dele já ter ingressado na faculdade de medicina, ele passou por vários problemas e quando se sentia deprimido usava drogas e achava que sua vida não tinha sentido.

A nossa salvação foi que num certo dia em que ele estava muito transtornado, aceitou receber o Johrei da avó, que tocou fundo no coração dele e mudou a sua vida.

Ele começou a se transformar numa outra pessoa: largou as drogas, recebeu orientação, começou a receber Johrei e a dedicar.

Uma das dedicações que ele fez foi a de vir ao Solo Sagrado durante 45 dias seguidos para orar, cada dia por uma pessoa diferente que estava purificando. Isso foi de agosto a setembro de 2005. Depois, ele ganhou a missão de conduzir novos freqüentadores e em um mês, encaminhou 30 pessoas ao Johrei Center, sendo que eu era uma delas.

E foi exatamente a transformação, que Meishu Sama proporcionou ao Guilherme, que me mobilizou a aproximar-me e a conhecer o Johrei Center de Vila Mariana. Comecei a receber Johrei e a me aprofundar mais na filosofia de Meishu-Sama.

Guilherme recebeu o Ohikari em outubro de 2005 e a partir daí, passei a receber Johrei em casa também.

Depois de mais ou menos 2 meses recebendo Johrei, em janeiro do ano passado, resolvi não tomar mais aquele remédio que usava diariamente há anos para controlar as crises de asma.

Sem o remédio de controle, as crises de broncoespasmo voltaram. Mas mesmo assim, não voltei a tomar aquele remédio, pois já estava compreendendo o que era o processo de purificação.

Até eu receber o Ohikari, que foi em março, sofri bastante, principalmente quando eu tinha crises durante as viagens a trabalho, já que geralmente não havia alguém que me ministrasse Johrei.

Mas depois de minha outorga, eu procurava controlar essas crises, quase que diárias, com auto-Johrei quando não tinha a oportunidade de recebê-lo de outra pessoa.

E depois que ouvi a experiência de fé do Ministro Glauro, que falou aqui neste Altar que encaminhou o seu sofrimento físico para Meishu-Sama purificar, e também o relato do reverendo Hayashi, que falou sobre como ele encara a diabetes há mais de dez anos, entendi que aquela purificação era também de meus antepassados.

Então resolvi receber Johrei junto com a prática do Sonen. Foi em abril que comecei a fazer a prática, notificando o antepassado que tivesse sofrido desse mal e fazia o encaminhamento desse sofrimento a Meishu-Sama, numa média de dez a quinze vezes por crise, de manhã e à noite.

Desse modo obtinha a melhora mais rápida, mas as crises seguiam se repetindo, com a mesma intensidade.

Ao receber uma orientação do Ministro de que durante a prática do Sonen, deveria primeiramente conversar com o antepassado, cheguei à conclusão que estava cometendo uma falha, comum aos médicos que era a de utilizar linguagem excessivamente técnica, que provavelmente eles não estavam entendendo. Quem disse que meus antepassados sabiam o que era asma ou broncoespasmo? Passei então a fazer o Sonen encaminhando não o diagnóstico, mas sim os sintomas. Tosse, chiado no peito, falta de ar, catarro no peito e foi impressionante a diferença. A cada encaminhamento a crise ia diminuindo a intensidade.

Isso foi no final de maio. No começo de junho, depois de uma semana praticando o Sonen dessa maneira, um fato marcante me chamou a atenção. Participei da dedicação de limpeza no Johrei Center e, diferentemente do que sempre acontecia ao lidar com poeira, não apresentei nem uma tossezinha sequer, e desde então, ou seja, desde junho do ano passado, só tive uma única e última crise, que aconteceu em setembro.

Essa última crise foi muito bem contornada com muito Johrei e várias práticas de encaminhamento pelo Sonen. Mas essa crise teve um significado especial, que gostaria de explicar.

Eu sou separada, e meu ex-marido, que mora em Brasília, ficou impressionado com a grande mudança do estado de espírito, tanto meu quanto do meu filho, e no mês de agosto também recebeu o Ohikari.

No dia que tive a crise, meu ex-marido havia feito um donativo especial no Johrei Center. Acredito que muitos antepassados ganharam a permissão de se expressar através daquela minha última crise, a partir daquele donativo que meu ex-marido fez. Realmente essa foi uma grande oportunidade que ganhei para encaminhar mais antepassados para Meishu-Sama salvar.

Hoje, meu filho, que é estudante de medicina e também vai seguir a carreira médica, como eu, é uma pessoa totalmente diferente do que era antes de conhecer Meishu-Sama: já tem objetivo firme no que quer fazer, é um jovem hiperdedicado, e só lamenta não ter mais idade para ser seminarista da Igreja. Mas ele está seguindo as orientações do ministro, mais de 7 pessoas que ele encaminhou já se tornaram membros. Ele tem tudo para se tornar um grande missionário. Meishu-Sama, sou muito grata por isso!

Meu ex-marido, jornalista político muito atuante, também não conseguiu ficar alheio a tantas mudanças que ocorreram em nossa família, e reconheceu que foi o poder de Meishu-Sama que operou tamanho milagre em nossas vidas.

No meu caso, quando conheci Meishu-Sama, muita coisa mudou. Só depois de iniciado o processo de transformação foi que me dei conta de como vinha sendo pesado, difícil e estressante tentar levar a vida de maneira generosa e solidária por conta própria, contando somente com meus recursos e minha energia. Agora eu me sinto muito mais leve e sempre acompanhada!

Muitas vezes, em momentos difíceis do trabalho, tenho aprendido a encaminhar dúvidas e sentimentos negativos, buscando ajuda, não tentando “resolver as coisas sozinha”. Os resultados são impressionantes. Leveza, boas idéias, boas soluções, bons caminhos para aproximar os estudantes, professores e profissionais de saúde de práticas humanistas, de uma reflexão crítica sobre o mundo atual.

Sempre defendi uma melhor formação dos médicos, para que não ficassem presos somente ao corpo orgânico que estava à sua frente, mas sim, entendessem a complexidade do ser humano, olhassem também o lado social, afetivo e cultural do paciente. Eu sabia que havia algo a mais do que tratar somente o corpo físico como uma máquina que funciona num ritmo padrão.

Mas com Meishu-Sama, eu descobri esse algo a mais: descobri que Deus existe e está dentro de mim, na minha partícula divina, na minha alma. Descobri a existência do Mundo Espiritual. Descobri a importância do papel que os nossos antepassados têm em relação a tudo que vivenciamos neste momento.

Hoje, em minhas aulas e palestras, sempre que possível, procuro incluir a espiritualidade como um dos fatores a serem relevados pelos futuros profissionais da área da saúde.

Eu vi minha asma sumir depois de 48 anos de sofrimento, através do Johrei e da prática do Sonen. Mas confesso que não me preocupo mais com a asma, se ela volta ou não.

Hoje compreendo a Lei da Purificação e tenho plena consciência de que é por meio de uma casual crise que venha acontecer, que meus antepassados poderão se manifestar, e eu poderei ser utilizada para encaminhá-los ao nosso Salvador, Meishu-Sama, através da prática do Sonen.

Minha vida mudou! Nossa vida mudou! Estou serena e confiante, porque sei que tenho junto de mim, Meishu-Sama, o nosso Salvador! Tenho a certeza de que neste momento tão difícil, é fundamental resgatar a esperança dos homens e mulheres na possibilidade de um mundo melhor. E quero ser parte do trabalho de Meishu Sama para trazer mais e mais luz e alento a todas as pessoas e espíritos aqui e no Mundo Espiritual.

Muito obrigada!

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26 PALAVRINHAS MUITO ÚTEIS NA OBRA DIVINA

26 PALAVRINHAS MUITO ÚTEIS NA OBRA DIVINA

1-SHINSENKYO-SOLO SAGRADO DE HAKONE-TERRA DIVINA;
2-ZUIUNKYO-SOLO SAGRADO DE ATAMI-TERRA CELESTIAL;
3-HEIANKYO-SOLO SAGRADO DE KYOTO-TERRA DA TRANQUILIDADE;
4-NOKOGUIRI YAMA-MONTE NOKOGUIRI;
5-MITAMA MIGAKI - POLIMENTO DA ALMA;
6-OMITIBIKI- ENCAMINHAMENTO;
7-KANSHA-GRATIDÃO;
8-KANSHA NO KOKORO-SENTIMENTO DE GRATIDÃO;
9-KYUDOSHIN- ESPIRITO DE BUSCA;
10-DAIJOO-AMPLO;
11-SHOJO-RESTRITO;
12-SHINJA-MEMBRO;
13-MISHINJA-FREQUENTADOR;
14-HAIJUSHIKI-CERIMONIA DE OUTORGA;
15-SEITI-SOLO SAGRADO;
16-SHUUKYOO-RELIGIÃO;
17-JOOKA-PURIFICAÇÃO-(DOENÇA,POBREZA,CONFLITO);
18-KISEKI-MILAGRE;
19-GOYOO-DEDICAÇÃO-SERVIR A DEUS;
20-GOHOOSHI-DEDICAÇÃO;
21-MIOSHIE HAIDOKU-LEITURA DE ENSINAMENTO DE MEISHU SAMA;
22-KENKIN-DONATIVO;
23-OTAMAGUSHI-DONATIVO;
24-OSONAEMONO-OFERENDAS;
25-DOKUSO-TOXINA;
26-KENSETSU-CONSTRUÇÃO;