É um manancial inesgotável da Luz que Deus libera para todo o Universo, e que pode ser canalizado pela palma da mão. Constitui-se no verdadeiro método de tratamento da Nova Era. Seus extraordinários poderes levam à cura de doenças físicas, mentais e espirituais, decorrendo daí a criação de um mundo pleno de saúde, paz e prosperidade.
Tanto ao ministrarmos quanto ao recebermos essa energia tão poderosa do Johrei, temos experiências peculiares sobre seus efeitos positivos. Meishu Sama realizou curas prodigiosas por meio de tal extraordinária fonte de Luz advinda de Deus e, inclusive, legou esse imenso poder a todos os seus seguidores - ministros e membros – visando com isso à salvação da humanidade toda e à cura definitiva dos muitos males que a afligem.
A foto mostra um dos momentos em que Meishu Sama ministrava Johrei. Sua imagem não é tão nítida, porque corresponde à foto de uma tomada feita a partir da filmagem de uma de tantas de suas palestras públicas. Mesmo assim, é evidente o estado de absoluta concentração do Mestre naquele momento. Inclusive, a leveza expressa por seu braço e pela posição de sua mão pode ser interpretada como uma lição de que não se deve exercer força ao se ministrar Johrei. Esse é um ato de comunhão com Deus, ato de ordem espiritual que requer uma postura física leve, suave e, ao mesmo tempo, o máximo de concentração. Assim, a Luz Divina penetra e ultrapassa aquele que está recebendo o Johrei.
Mas essa é uma experiência que deve ser vivenciada, já que palavras não são capazes de, com fidelidade, expressá-la em sua plenitude. Por isso devemos procurar observar a foto de Meishu Sama buscando, em sua essência verdadeira, apreende-la como um ensinamento silencioso, cujo sentido vai bem além do alcance daquilo que possa ser dito a respeito.
Basta atentarmos à postura, à concentração, à leveza, à nobreza e ao amor que o Mestre é capaz de transmitir através de sua imagem, captada no momento em que servia de instrumento para a canalização da Luz Divina.
Retirado do livro A Arte do Johrei – Vol. II
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